Por: Rubia Americano Dantés - rubia.americano@terra.com.br
Uma das coisas mais difíceis do aprendizado é o desapegar-se... deixar ir o que passou... Às vezes, abandonar as coisas que nos trouxeram felicidade e bênçãos é ainda mais difícil porque a gente nem se lembra que precisa se desapegar delas... para poder viver o presente... e poder receber o novo...
Mas... se não soltamos o que foi bom, ocupamos o espaço do que pode ser ainda melhor...
Recentemente me vi passando por uma mudança muito grande que marcava o final de um ciclo e o início de outro... e sinais muito claros me mostravam que um trabalho que foi muito bonito tinha cumprido seu propósito, e que eu precisaria deixar ir para que o novo se manifestasse.
Não foi fácil porque esse tempo foi muito encantado... mas, entre muitos outros sinais, um dia tive um sonho onde eu vi que algo que simbolizava esse trabalho estava se despedindo de mim e indo embora... me deixando dois envelopes de presente... um com dinheiro e outro com cheques de viagem... Eu chorei muito no sonho, mas entendi que o ciclo estava se fechando... e me deixando sinais de abundância...
Acordei e entreguei completamente ao Grande Mistério, para que se cumprisse a Vontade Dele...
Existe um ponto onde sabemos que precisamos deixar ir... mas ainda não vislumbramos o que virá... e nessa hora é preciso confiar... Entendi que o trabalho que estava se fechando tinha sido de muita liberação e que realmente tinha cumprido seu papel, e que agora precisava me despegar...
E assim fiz... Dei um ponto final àquela vivência e me coloquei disponível para o que fosse meu propósito Divino Aqui e Agora... Naqueles dias não sabia o que viria, e nem se viria... mas tinha certeza que não seria eu quem iria determinar os novos caminhos... e sim o Grande Mistério...
Quando parei de resistir... recebi uma nova inspiração e o novo trabalho chegou ainda mais encantado e com uma sincronicidade que me mostrou que realmente posso confiar.
O Trabalho que cumpriu seu ciclo foi o “Manto do Casamento”... e o novo que chegou foi “O Manto do Amor”.
Uma semana antes do trabalho, recebo de presente, de uma amiga querida, um livro chamado “O Livro do Amor”... contando a busca pelo Livro do Amor, que é o evangelho de Jesus Cristo.
Já achei coincidência ter recebido o “Livro do Amor” uma semana antes do “Manto do Amor”... e comecei a ler agradecida.
Sempre recebi sinais do pavão como um símbolo de Jesus... e algumas pessoas também me confirmaram isso.
Há mais ou menos um ano e meio, fui almoçar com uma amiga muito querida, a Patrícia Lucchesi, que também havia recebido sinais sobre o pavão ser mesmo um símbolo de Jesus... almoçamos e, depois, olhando as vitrines ali perto, vimos uma linda escultura de pavão. Ficamos encantadas e a Patrícia comprou e me deu de presente...
Olhávamos os detalhes da linda peça quando ela percebeu que o pavão vinha da cidade de Lucca, na Itália, que era a origem da família dela...
Fiquei muito feliz e agradecida com o presente, mas só consegui levar uma vez em um dos trabalhos do Manto do Casamento... sentia que não era a hora...
Ultimamente, a Patrícia vinha recebendo sinais com o número cinco... e volta e meia ela me contava que esse número estava aparecendo muito para ela como se quisesse revelar alguma coisa.
Voltando ao livro... comecei a ler devagar enquanto me preparava para o trabalho... até que cheguei no capítulo cinco que começa assim:
“A cidade de Lucca era sagrada pela própria natureza, um dos locais que reconhecidamente possuía uma aura especial desde os tempos mais remotos da história do homem...”
E mais à frente... “O nome que os nativos de Lucca escolheram como designação, os lucchesi, era uma brincadeira inteligente com palavras. Lucchesi os definia como habitantes de Lucca, mas também como filhos de Lucas evangelista”.
Esse capítulo conta, entre outras coisas, que na cidade de Lucca está uma cópia d’O Livro do Amor e que os Lucchesi seguem esse evangelho...
Foi uma bênção esse livro ter chegado assim nas minhas mãos com tanta sincronicidade...
Para completar... a Mulher da Montanha me conta que vai soltar um casal de pavões exatamente no dia 09 de julho, que é o dia do trabalho... é que ela ganhou esses pavões que chegaram lá no dia 9 de junho e precisaram ficar presos por 1 mês até se acostumarem...
E assim foi... no dia 09 de julho, o casal de pavões foi solto e conseguiu descobrir o sentido da liberdade...
Realmente, esse trabalho veio novo e com uma freqüência muito grande de Amor... e sou profundamente grata!
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